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Palmeira Imperial

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A palmeira imperial é uma espécie de grande porte, robusta que pode atingir uma altura de até 40 metros. O seu tronco tem cerca de 60 centímetros e a coroa arredondada tem aproximadamente 20 folhas.

 


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Como todos os tipos de palmeiras, a espécie imperial necessita de pleno sol para o seu desenvolvimento.

Nome Científico: Roystonea oleracea

Sinonímia: Areca oleracea, Oreodoxa oleracea, Kentia oleracea, Gorgasia oleracea, Euterpe caribaea, Gorgasia maxima, Oreodoxa caribaea, Roystonea caribae, Oreodoxa regia, Roystonea venezuelana

Nomes Populares: Palmeira-imperial, Palmeira-real

Família: Arecaceae

Categoria: Árvores, Palmeiras

Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Tropical

Origem: América Central, América do Norte, América do Sul, Antilhas, Colômbia, Trindade e Tobago, Venezuela

Altura: acima de 12 metros

Luminosidade: Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

A palmeira-imperial é um espécie de palmeira monóica, solitária e imponente, muito robusta e de grande porte, que alcança entre 30 e 40 metros de altura. As folhas tem de 3 a 5 metros de comprimento, e são pinadas, com folíolos arqueados e inseridos no mesmo plano, diferindo assim da palmeira-real-de-cuba (Roystonea regia), que apresenta folhas mais plumosas.

Seu estipe (tronco) é de cor cinza claro, liso, uniformemente cilíndrico, apenas um pouco mais engrossado na base e com diâmetro entre 40 e 60 centímetros.

A coroa é arredondada, com aproximadamente vinte folhas dispostas de forma ereta ou horizontalmente, o que permite visualizar o palmito recoberto pelas bainhas à distância, sendo esta mais uma das características que à diferencia da palmeira-real-de-cuba. Nesta última, as folhas mais velhas pendem sobre o palmito, dificultando a visualização do mesmo.

A inflorescência surge na base do palmito, na primavera, em cachos longos, de até 1,5 metros de comprimento, com flores masculinas e femininas, de cor branca. Os frutos são drupas oblongas, de cor roxa a preta quando maduros. Eles se formam no verão e são atrativos para diversas aves silvestres, em especial psitacídeos, como papagaios, araras e caturritas.

Um símbolo da aristocracia na história do Brasil, a primeira palmeira desta espécie foi plantada pelo então príncipe regente Dom João VI, em 1809. Todas as palmeiras-imperiais cultivadas no país, descendem desta primeira palmeira, que foi denominada Palma Mater e acabou fulminada por um raio em 1972. Assim, esta espécie recebeu aqui o nome popular de “imperial” e esteve ligada à monarquia e aristocracia, se popularizando mais tarde.

Devido ao porte majestoso, a palmeira-imperial é ideal para acompanhar grandes construções, avenidas, amplos parques, alamedas centrais, prédios públicos e residências de grande porte, principalmente em duplas, grupos ou fileiras. Plantada isolada ou em jardins pequenos ela facilmente fica desproporcional.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Ela responde bem à adubação, crescendo em velocidade.

Fertilize com adubos próprios para palmeiras durante o período de crescimento. Aprecia o calor e a umidade tropicais, sendo menos resistente ao frio do que a palmeira-real-de-cuba. Ainda assim, é possível cultivá-la em clima subtropical, em centros urbanos e vales, menos sujeitos a geadas e frio intenso.

Resiste muito bem aos ventos, embora não seja tão flexível a ponto de tolerar tornados fortes, como algumas espécies de palmeiras. Multiplica-se por sementes, recém colhidas de frutos maduros e postas a germinar em substrato arenoso e mantido úmido, preferencialmente em estufa.

A germinação leva cerca de 70 dias para ocorrer.


 

 

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